Brasil e Argentina ficam de fora de aliança econômica lançada por Biden
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A proposta de aliança foi anunciada em junho de 2022 pelo presidente dos EUA, Joe Biden, mas não conseguiu reunir em janeiro nem metade dos países das Américas e tem menos adesão que a iniciativa Um Cinturão, Uma Rota, plano chinês de investimentos na região que conta com 21 nações — incluindo 8 que estão na APEA.
Desde que surgiu, a CELAC é apontado como uma tentativa de contraponto à Organização dos Estados Americanos (OEA), capitaneada por Washington desde a sua criação. O evento marcou o retorno do Brasil ao organismo, após o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro tê-lo abandonado.
Para analistas ouvidos pela Sputnik Brasil na última semana, o retorno do Brasil à plataforma — formalizado no último dia 5 — a fortalece e ajuda a equilibrar as relações com os EUA.
Segundo Lucas Mesquita, professor de relações internacionais e integração da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), "a CELAC tem uma importância do ponto de vista da política e da construção de um espaço de balanceamento do espaço de cooperação e de discussão entre os países da região".
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